O Relacionamento entre o Crente e o Mundo
1Jo
2.15,16 “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama
o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no
mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a
soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”
INTRODUÇÃO:
A palavra “mundo” (gr. kosmos) frequentemente se refere ao vasto
sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à
parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente
malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere
ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de
resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação. Isso ocorre
em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio
de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as idéias mundanas
de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos,
cultura, educação, ciência, arte, medicina,
música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa,
esporte, agricultura, etc., para opor-se a Deus, ao seu povo, à
sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12;
3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14
). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e
promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura
para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e
os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia
humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os
padrões divinos de conduta. Os crentes devem estar conscientes
de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos,
há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a
sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa;
noutros casos, é mais. Finalmente, o “mundo” também inclui todos
os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas
as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.
(1) Satanás (ver
Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema
mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o
controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus
subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13; ver o estudo PODER
SOBRE SATANÁS E OS DEMÔNIOS).
(2) Satanás tem o
mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e
religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo
7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a
submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniquidade do mundo
(Jo 7.7).
(3) O mundo e a
igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo
está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31 nota); a igreja
pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2; ver o
estudo TRÊS CLASSES DE PESSOAS). Por isso, o crente deve
separar-se do mundo (ver o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO
CRENTE e A SANTIFICAÇÃO).
(4) No mundo, os
crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
(a) Não devem
pertencer ao mundo (Jo15.19), não se conformar com o mundo (ver
Rm 12.2 nota), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4),
odiar a iniquidade do mundo (ver Hb 1.9 nota), morrer para o
mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
(b) Amar o mundo
(cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição
espiritual. É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo
(Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4 nota). Amar o mundo significa
estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus
valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e
satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc
23.35 nota). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não
são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, i.e., à
natureza, às montanhas, às florestas, etc.
(5) De acordo com
2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a
Deus:
(a) “A
concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a
busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co
6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
(b) “A
concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo
descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por
Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer
pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o
desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência,
impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou
em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
(c) “A soberba da
vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e
independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como
Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa
procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não
depender de ninguém (Tg 4.16).
(6) O crente não
deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema
iníquo do mundo (ver Mt 9.11 nota; 2Co 6.14 nota) deve reprovar
abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 nota), deve ser sal
e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e
deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).
(7) Da parte do
mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo
15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm
8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz
um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do
cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).
(8) O sistema
deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35,
44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10 nota Ap 18.2).
O Reino de Deus
Mt 12.28: “Mas, se
eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente
chegado a vós o Reino de Deus.”
A
NATUREZA DO REINO:
O reino de Deus (ou dos céus), no presente, significa Deus
intervindo e predominando no mundo, para manifestar seu poder,
sua glória e suas prerrogativas contra o domínio de Satanás e a
condição atual deste mundo. Trata-se de algo além da salvação ou
da igreja; é Deus revelando-se com poder na execução de todas as
suas obras.
(1) O reino é antes de tudo uma demonstração do poder divino em
ação. Deus inicia seu domínio espiritual na terra, nos corações
do seu povo e no meio deste (Jo 14.23; 20.22). Ele entra no
mundo com poder (Is 64.1; Mc 9.1; 1Co 4.20). Não se trata de
poder no sentido material ou político, e sim, espiritual. O
reino não é uma teocracia relígio-política; ele não
está vinculado ao domínio social ou político sobre as nações ou
reinos deste mundo (Jo 18.36). Deus não pretende
atualmente redimir e reformar o mundo através de ativismo social
ou político, da força, ou de ação violenta (26.52; ver Jo 18.36,
nota). O mundo, durante a presente era, continuará inimigo de
Deus e do seu povo (Jo 15.19; Rm 12.1,2; Tg 4.4; 1Jo
2.15-17; 4.4). O governo de Deus mediante o juízo direto e à
força só ocorrerá no fim desta era (Ap 19.11-21).
(2) Quando Deus se manifesta com poder sobre o mundo, este entra
em crise. O império do diabo fica totalmente alarmado (12.28,29;
Mc 1.23,24), e todos encaram a decisão de submeter-se ou não ao
governo de Deus (3.1,2; 4.17; Mc 1.14,15). A condição necessária
e fundamental para se entrar no reino de Deus é: “Arrependei-vos
e crede no evangelho” (Mc 1.15).
(3) O fato de Deus irromper no mundo com poder, abrange:
(a) seu poder divino sobre o governo e domínio de
Satanás (12.28; Jo 18.36); a chegada do reino é o começo da
destruição do domínio de Satanás (Jo 12.31; 16.11) e do
livramento da humanidade das forças demoníacas (Mc 1.34,39;
3.14,15; At 26.18) e do pecado (Rm 6);
(b) poder para operar milagres e curar os enfermos (4.23; 9.35;
At 4.30; 8.7; ver o estudo A CURA DIVINA);
(c) a pregação do evangelho, que produz a convicção do pecado,
da justiça e do juízo (11.5; Jo 16.8-11; At 4.33);
(d) a salvação e a santificação daqueles que se arrependem e
crêem no evangelho (ver Jo 3.3; 17.17; At 2.38-40; 2Co 6.14-18;
ver o estudo A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE); e
(e) o batismo no Espírito Santo, com poder, para testemunhar de
Cristo (ver At 1.8 notas; 2.4 notas).
(4) Uma evidência máxima de que a pessoa está vivendo o reino de
Deus é viver uma vida de “justiça, e paz, e alegria no Espírito
Santo” (Rm 14.17).
(5) O reino de Deus tem um aspecto tanto presente como futuro. É
uma realidade presente no mundo hoje (Mc 1.15; Lc 18.16,17; Cl
1.13; Hb 12.28), mas o governo e o poder de Deus não predominam
plenamente em todos e em tudo. A obra e a influência de Satanás
e dos homens maus continuarão até o fim desta era (1Tm 4.1; 2Tm
3.1-5; Ap 19.19 — 20.10). A manifestação futura da glória de
Deus e do seu poder e reino ocorrerá quando Jesus voltar para
julgar o mundo (24.30; Lc 21.27; Ap 19.11-20; 20.1-6). O
estabelecimento total do reino virá, quando Cristo finalmente
triunfar sobre todo o mal e oposição e entregar o reino a Deus
Pai (1Co 15.24-28; Ap 20.7-21.8; ver também Mc 1.15, nota a
respeito das várias manifestações do reino na história da
redenção).
O PAPEL DO CRENTE
NO REINO:
O NT contém abundante ensino sobre a missão do crente no reino
de Deus, na sua presente manifestação.
(1) É
responsabilidade do crente buscar incessantemente o reino de
Deus, em todas as suas manifestações, tendo fome e sede pela
presença e pelo poder de Deus, tanto na sua vida como no meio da
sua comunidade cristã (ver 5.10 nota; 6.33 nota).
(2) Em 11.12,
Jesus revela novos fatos sobre a natureza dos membros do reino.
Ali Ele disse que somente quem se esforça apodera-se do reino de
Deus. Os tais, movidos por Deus, resolvem romper com as práticas
pecaminosas e imorais do mundo e seguem a Cristo, a sua Palavra
e seus justos caminhos. Não importando o preço a pagar, esses,
resolutamente, buscam o reino com todo o seu poder. Noutras
palavras, pertencer ao reino de Deus e desfrutar de todas as
suas bênçãos requer esforço sincero e constante — um combate de
fé, aliado a uma forte vontade de resistir a Satanás, ao pecado
e à sociedade perversa em que vivemos.
(3) Não conhecerão
o reino de Deus aqueles que raramente oram, que transigem com o
mundo, que negligenciam a Palavra e que têm pouca fome
espiritual. É para crentes como José (Gn 39.9), Natã (2Sm 12.7),
Elias (1Rs 18.21), Daniel e seus três amigos (Dn 1.8; 3.16-18),
Mardoqueu (Et 3.4,5), Pedro e João (At 4.19,20), Estêvão (At
6.8; 7.51) e Paulo (Fp 3.13,14); inclusive mulheres como Débora
(Jz 4.9), Rute (Rt 1.16-18), Ester (Et 4.16), Maria (Lc
1.26-35), Ana (Lc 2.36-38) e Lídia (At16.14,15,40).
Israel no Plano Divino da
Salvação
 Rm
9.6 “Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os
que são de Israel são israelitas”.
INTRODUÇÃO:
Em Rm 9–11, Paulo trata da eleição de Israel no passado, da sua
rejeição do evangelho no presente, e da sua salvação futura.
Esses três capítulos foram escritos para responder à pergunta
que os crentes judaicos faziam: como as promessas de Deus a
Abraão e à nação de Israel poderiam permanecer válidas, quando a
nação de Israel, como um todo, não parece ter parte no
evangelho? O presente estudo resume o argumento de Paulo.
SÍNTESE:
Há três elementos distintos no exame que Paulo faz de Israel no
plano divino da salvação.
(1) O primeiro (9.6-29) é um exame da eleição de Israel no
passado.
(a) Em 9.6-13, Paulo afirma que a promessa de Deus a Israel não
falhou, pois a promessa era só para os fiéis da nação. Visava
somente o verdadeiro Israel, aqueles que eram fiéis à promessa
(ver Gn 12.1-3; 17.19). Sempre há um Israel dentro de Israel,
que tem recebido a promessa.
(b) Em 9.14-29, Paulo chama a nossa atenção para o fato de que
Deus tem o direito de fazer o que Ele quer com os indivíduos e
as nações. Tem o direito de rejeitar a Israel, se desobedecerem
a Ele e o direito de usar de misericórdia para com os
gentios, oferecendo-lhes a salvação, se Ele assim decidir.
(2) O segundo elemento (9.30—10.21) analisa a rejeição presente
do evangelho por Israel. Seu erro de não voltar-se para Cristo,
não se deve a um decreto incondicional de Deus, mas à sua
própria incredulidade e desobediência (ver 10.3 nota).
(3) Finalmente, Paulo explica (11.1-36) que a rejeição de Israel
é apenas parcial e temporária. Israel por fim aceitará
a salvação divina em Cristo. O argumento dele contém vários
passos.
(a) Deus não rejeitou o Israel verdadeiro, pois Ele permaneceu
fiel ao “remanescente” que permanece fiel a Ele, aceitando a
Cristo (11.1-6).
(b) No presente, Deus endureceu a maior parte de Israel, porque
os israelitas não quiseram aceitar a Cristo (11.7-10; cf.
9.31—10.21).
(c) Deus transformou a transgressão de Israel (i.e., a
crucificação de Cristo) numa oportunidade de proclamar a
salvação a todo o mundo (11.11,12, 15).
(d) Durante esse tempo presente da incredulidade nacional de
Israel, a salvação de indivíduos, tanto os judeus como os
gentios (cf. 10.12,13) depende da fé em Jesus Cristo (11.13-24).
(e) A fé em Jesus Cristo, por uma parte do Israel nacional,
acontecerá no futuro (11.25-29).
(f) O propósito sincero de Deus é ter misericórdia de todos,
tanto dos judeus como dos gentios, e incluir no seu reino todas
as pessoas que crêem em Cristo (11.30-36; cf. 10.12,13;
11.20-24).
PERSPECTIVA:
Várias coisas se destacam nestes três capítulos.
(1) Esse exame da condição de Israel não se refere à vida ou
morte eterna de indivíduos após a morte. Pelo contrário, Paulo
está tratando do modo como Deus lida com nações e povos do ponto
de vista histórico, i.e., do seu direito de usar povos e nações
conforme Ele quer. Por exemplo, sua escolha de Jacó em lugar de
seu irmão Esaú (9.11) teve como propósito fundar e usar as
nações de Israel e de Edom, oriundas dos dois. Nada tinha que
ver com seu destino eterno, i.e., quanto a sua salvação ou
condenação como indivíduos. Uma coisa é certa: Deus tem o
direito de chamar as pessoas e nações que Ele quiser, e
determinar-lhes responsabilidades a cumprir.
(2) Paulo expressa sua constante solicitude e intensa tristeza
pela nação judaica (9.1-3). O próprio fato que Paulo ora para
que seus compatriotas sejam salvos, revela que ele não admitia o
ensino teológico da predestinação, afirmando que todas as
pessoas já nascem predestinadas, ou para o céu, ou para o
inferno. Pelo contrário, o sincero desejo e oração de
Paulo reflete a vontade de Deus para o povo judaico (cf. 10.21;
ver Lc 19.41, nota sobre Jesus chorando por causa de Israel
ter rejeitado o caminho divino da salvação). No NT não se
encontra o ensino de que determinadas pessoas foram
predestinadas ao inferno antes de nascer (ver o estudo ELEIÇÃO E
PREDESTINAÇÃO).
(3) O mais relevante neste assunto é o tema da fé. O estado
espiritual de perdido, da maioria dos israelitas, não fora
determinado por um decreto arbitrário de Deus, mas, resultado da
sua própria recusa de se submeterem ao plano divino da salvação
mediante a fé em Cristo (9.33; 10.3; 11.20). Inúmeros gentios,
porém, aceitaram o caminho de Deus, que é o da fé, e alcançaram
a justiça mediante a fé. Obedeceram a Deus pela fé e se tornaram
“filhos do Deus vivo” (9.25,26). Esse fato ressalta a
importância da obediência mediante a fé (1.5; 16.26) no tocante
à chamada e eleição da parte de Deus.
(4) A oportunidade de salvação está perante a nação de Israel,
se ela largar sua incredulidade (11.23). Semelhantemente, os
crentes gentios que agora são parte da igreja de Deus são
advertidos de que também correm o mesmo risco de serem cortados
da salvação (11.13-22). Eles devem sempre perseverar na fé com
temor. A advertência aos crentes gentios em 11.20-23, pelo fato
da falha de Israel, é tão válida hoje quanto o foi no dia em que
Paulo a escreveu.
(5) As Escrituras estão repletas de promessas de uma futura
restauração de Israel ao aceitarem o Messias. Tal
restauração terá lugar ao findar-se a Grande Tribulação, na
iminência da volta pessoal de Cristo (ver Is 11.10-12 nota;
24.17-23 nota; 49.22,23 nota; Jr 31.31-34; Ez 37.12-14 nota; Rm
11.26 nota; Ap 12.6 nota).
O Arrebatamento da Igreja
1Ts 4.16,17
“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de
arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo
ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos,
seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar
o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”
INTRODUÇÃO:
O termo “arrebatamento” deriva da palavra raptus em latim, que
significa “arrebatado rapidamente e com força”. O termo latino
raptus equivale a harpazo em grego, traduzido por “arrebatado”
em 4.17. Esse evento, descrito aqui e em 1Co 15, refere-se à
ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para
encontrar-se com Ele nos ares. O arrebatamento abrange apenas os
salvos em Cristo.
(1) Instantes antes do arrebatamento, ao descer Cristo do céu
para buscar a sua igreja, ocorrerá a ressurreição dos “que
morreram em Cristo” (4.16). Não se trata da mesma ressurreição
referida em Ap 20.4, a qual somente ocorrerá depois de Cristo
voltar à terra, julgar os ímpios e prender Satanás (Ap
19.11—20.3). A ressurreição de Ap 20.4 tem a ver com os mártires
da tribulação e possivelmente com os santos do AT (ver Ap 20.6
nota).
(2) Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em
Cristo, os crentes vivos serão transformados; seus corpos
se revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá
num instante, “num abrir e fechar de olhos” (1Co 15.52).
(3) Tanto os crentes ressurretos como os que acabaram de ser
transformados serão “arrebatados juntamente” (4.17)
para encontrar-se com Cristo nos ares, ou seja: na atmosfera
entre a terra e o céu.
(4) Estarão literalmente unidos com Cristo (4.16,17), levados à
casa do Pai, no céu (ver Jo 14.2,3 notas), e reunidos
aos queridos que tinham morrido (4.13-18).
(5) Estarão livres de todas as aflições (2Co 5.2,4; Fp 3.21), de
toda perseguição e opressão (ver Ap 3.10 nota), de todo domínio
do pecado e da morte (1Co 15.51-56); o arrebatamento os livra da
“ira futura” (ver 1.10 nota; 5.9), ou seja: da grande
tribulação.
(6) A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos
tirar do mundo, a fim de estarmos “sempre com o Senhor” (4.17),
é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É
fonte principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18;
5.10).
(7) Paulo emprega o pronome “nós” em 4.17 por saber que a volta
do Senhor poderia acontecer naquele período, e comunica aos
tessalonicenses essa mesma esperança. A Bíblia insiste que
anelemos e esperemos contínua e confiadamente a volta do nosso
Senhor (cf. Rm 13.11; 1Co 15.51,52; Ap 22.12,20).
(8) Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendo
assim infiel a Cristo, será deixado aqui, no arrebatamento (ver
Mt 25.1 nota; Lc 12.45 nota). Os tais ficarão neste mundo e
farão parte da igreja apóstata (ver Ap 17.1 nota; ver o estudo O
PERÍODO DO ANTICRISTO), sujeitos à ira de Deus.
(9) Depois do arrebatamento, virá o Dia do Senhor, um tempo de
sofrimento e ira sobre os ímpios (5.2-10; ver 5.2 nota).
(10) Seguir-se-á a segunda fase da vinda de Cristo, quando,
então, Ele virá para julgar os ímpios e reinar sobre a terra
(ver Mt 24.42,44 notas).

Os últimos dias da humanidade
Últimos Dias de
Preparação
- Aumento dos
falsos profetas e da transigência religiosa dentro da igreja:
Mt 24,4,5, 10,11, 24; Lc 18,8;2Ts 2.3; 1Tm 4,1; 2Tm 3,1, 13;
4.3,4; 2Pe 2.1-3; 3.3,4
- Aumento do crime
e desrespeito à lei de Deus:
Mt 24,12, 37-39; Lc 17.26-30; 18.8; 1Tm 4.1; 2Tm 3.1-8
- Aumento de
guerras, fomes e terremotos:
Mt 24.6-8; Mc 13.7,8; Lc 21.9
- Diminuição do
amor e da afeição no lar:
Mt 10.21; 24.12; Mc 13.12; 2Tm 3.1-3
- Perseguição mais
severa do povo de Deus:
Mt 10.22,23; 24.9,10; Mc 13.13; Jo 15.19,20; 16.33; At 14.22; Rm
5.3
- Aqueles que se
mantêm firmes serão salvos:
Mt 24.13; Mc 13.13
- O evangelho será
pregado ao mundo inteiro:
Mt 24.14; Mc 13.10
- O Espírito será
derramado sobre o povo de Deus:
At 12.17-21, 38,39
O Arrebatamento
- Os crentes devem
estar prontos e esperar constantemente por esse evento iminente:
Mt 24.42-44; 15.1-13; Mc13.33-37; Lc 12.35; 21.19, 34-36; Rm
13.11; Fp 4.5; 1Ts 1.10; 4.16-18; 5.6-11; 2Tm 4.8; Tt 2.13
- Cristo virá de
modo inesperado, posto que o momento exato não poderá ser
calculado:
Mt 24.36, 42-44; 25.5-7, 13; Mc 13.22-37; Lc 12.35-46
- Cristo virá
arrebatar os crentes que viverem na terra nessa ocasião:
Lc 21.36; Jo 14.3; 1Ts 1.10; 4.15-17; 2Ts 2.1; Ap 3.10,11
- Os crentes serão
livrados da ira vindoura:
Lc 21.36; 1Ts 1.10; 5.2-9; Ap 3.10,11
- Os crentes que
viverem nessa ocasião receberão corpos transformados:
Rm 8.23; 1Co 15.51-54; 1Ts 4.16-17
- Os crentes que
morreram antes desse evento ressuscitarão e serão arrebatados
com Cristo:
1Co 15.50-55; 1Ts 4.16,17
- Todos os santos
arrebatados serão julgados por Cristo:
Jo 5.22; Rm 14.12; 1Co 3.12-15; 2Co 5.10; 2Tm 4.8
- Os crentes serão
julgados segundo as suas obras:
Ec 12.14; Mt 5.22; 12.36,37; Mc 4.22; Rm 2.5-11,16; 1Co 4.5; 2Co
5.10; Ef 6.8; Cl 3.23-25
- Os crentes fiéis
receberão galardões:
Mt 5.11,12; 25.14-23; Lc 19.12-19; 22.28-30; Gl 6.8-10; 1Co
3.12-14; 9.25-27; 13.3; Ef 6.8; 2Tm 4.8; Hb6.10; 1Pe 5.4; Ap
2.7, 11, 17, 26-28; 3.4,5, 12, 21
- Os crentes menos
fiéis não serão condenados, mas receberão poucos galardões, ou
nenhum:
Ec 12.14; Mt 5.19; 1Co 2.13-15; 2Co 5.10; Cl 3.25; 1Jo 2.28
A tribulação
- Os fiéis nas
igrejas de Cristo serão preservados do tempo da provação:
Lc 21.36; Jo 14.1-3; 2Co 5.2,4; Fp 3.20,21; 1Ts 1.10; 4.16-18;
5.8-10; Ap 3.10
- Começará depois
que aquele que o detém for removido do caminho:
2Ts 2.6-8
- Começará depois
de intensificar-se o poder secreto da iniqüidade:
2Ts 2.7,8
- Começará depois
de ocorrer uma grande rebelião contra a fé:
2Ts 2.3
- O Anticristo (o
homem da iniqüidade) aparecerá:
Dn 6.26,27; 2Ts 2.3-10; Ap 13.1-18; 16.2; 17.9-18; 19.19,20
- Começará com a
abertura dos sete selos:
Ap 6.1
- Um tempo de
aflição em escala mundial:
Mt 24.21,22;Ap 6-19
- Durará sete
anos:
Dn 9.27
- Falsos profetas
realizarão grandes sinais e maravilhas:
Mt 24.24; 2Ts 2.8-10; Ap 13.13; 16.14; 19.20
- O evangelho será
pregado por anjos e possivelmente por judeus:
Ap 7,1-4; 11.3-6; 14.6,7
- Pessoas serão
salvas durante esses dias:
Dt 4.30,31; Ap 7.9-17; 14.6,7; 11.13
- Muitos judeus se
voltarão para Cristo:
Rm 11.25,26; Ap 7.1-8
- Aqueles que
tiveram a oportunidade de crer em Jesus antes do arrebatamento
não terão mais nenhuma oportunidade de se arrepender:
Mt 25.1-12; Lc 12.45,46; 2Ts 2.10-12
- Será um tempo de
perseguição para todos os que são fiéis a Jesus:
Dn 12.10; Mt 24.15-21; Ap 6.9-11; 7.9-17; 9.3-5; 12.12, 17;
13.7, 15-17; 14.6, 13; 17.6; 18.24; 20.4
A Grande tribulação
- Últimos três
anos e meio de “A tribulação”:
Dn 9.27; Ap 11.1,2; 12.6; 13.5-7
- Começará com a
abominação desoladora no lugar santo (no templo):
Dn 9.27; 12.11; Mt 24.15; Mc 13.14; 2Ts 2.4; Ap 13.14,15
- A atividade
demoníaca aumentará grandemente:
Ap 9.3-11,14-19; 16.12-14
- A feitiçaria e a
bruxaria aumentarão grandemente:
1Tm 4.1; Ap 9.21; 18.23; 22.15
- Ocorrerão
eventos cósmicos relacionados com o sol, a lua e as estrelas:
Is 13.9-11; Mt 24.29; Mc 13.24,25; Lc 21.25; Ap 6.12-14;
8.10,12; 9.2
- O engano
religioso será generalizado:
Mt 24.24; Mc 13.6, 21,22; 2Ts 2.9-11
- Tempo de
sofrimento terrível para os judeus:
Jr 30.5-7; Ap 11.2; 12.12-17
- O período de
aflição mundial mais terrível e mais intenso de toda a história
universal:
Dn 12.1; Mt 24.21; Mc 13.15-19; Ap 6.9-17; 9.1-21; 16.1-21
- Deus derramará a
sua ira sobre os ímpios;
Is 13.6-13; Jr 30.4-11; Dn 12.1; Zc 14.1-4; Ap 3.10; 6.17;
9.1-6; 18-21; 14.9-11; 19.15
- A igreja
apóstata será destruída:
Ap 17.16-17
- Duas testemunhas
que pregavam o evangelho e que foram mortas serão ressuscitadas:
Ap 11.11-12
- O fim da grande
tribulação poderá ser conhecido por sinais específicos;
Mt 24.15-29,32,33; Mc 13.38,39; Lc 21.28
- Terminará na
ocasião da batalha de Armagedom e da plena ira de Deus contra os
ímpios;
Jr 25.29-38; Ez 29.17-20; Jl 3.2,9-17; Sf 3.8; Zc 14.2-5; Ap
14.9-11,14-20; 16.12-21; 19.17,18
- Cristo triunfará
sobre o Anticristo e os seus exércitos:
Mt 24.30,31; 2Pe 3.10-13; Ap 19.11-21
|
O Anticristo
- Governante
durante a tribulação, que controla o mundo inteiro:
Dn 7.2-7, 24-27; 8.4; 11.36; Ap 13.1-18; 17.11-17
- Uma pessoa
incrivelmente maligna, um “homem do pecado” e da iniqüidade:
Dn 9.27; 2Ts 2.3; Ap 13.12
- Descrito como
uma besta:
Ap 13.1-18; 17.3, 8, 16; 19.19,20; 20.10
- Estabelecerá uma
imagem de si mesmo no templo e exigirá adoração:
Dn 7.8,25; 11.31, 36; Mt 24.15; Mc 13.14; 2 Ts 2.3,4; Ap 13.4,8,
12, 14, 15; 14.9; 16.2
- Operará milagres
mediante o poder de Satanás:
Mt 24.24; 2 Ts 2.9,10; Ap 13.3, 12-14; 16.14; 17.8
- Terá a
capacidade de enganar as nações:
2 Ts 2.9,10; 1 Jo 2.18; Ap 20.3
- Será ajudado
pelo falso profeta (a besta que emergiu da terra):
Ap 13.11-17; 16.13; 19.20; 20.10
- Matará as duas
testemunhas que proclamam o Evangelho:
Ap 11.7-10
- Procurará matar
todos aqueles que não possuírem a marca da besta:
Ap 6.9; 13.5-17; 14.12,13
- Acabará
destruindo o sistema religioso com o qual se aliara:
Ap 17.16,17
- Será derrotado
por Cristo quando Ele voltar à terra para estabelecer o seu
reino:
2 Ts 2.8; Ap 16.16; 19.15-21
O Glorioso
Aparecimento de Cristo do Céu para Julgar e Guerrear
- Cristo voltará
com os crentes e com seus anjos:
2 Ts 1.7-10; Jd 14, 15; Ap 19.14
- Cristo reunirá
os santos da tribulação:
Mt 24.31; 25.31-40; Mc 13.27; Ap 20.4
- Os incrédulos
não estarão preparados para isso:
Mt 24.38,39,43
- Cristo separará
os homens na terra:
Mt 13.40,41, 47-50; 25.31-46
- As nações
ficarão enfurecidas diante desse evento:
Ap 11.18
- Os santos se
regozijarão diante desse evento:
Ap 19.1-8
- Cristo julgará e
destruirá os ímpios, inclusive o Anticristo e o Satanás:
Is 13.6-12; Ez 20.34-38; Mt 13.41-50; 24.30; 25.41-46; Lc
19.11-17; 1Ts 5.1-11; 2Ts 2.7-10,12; Ap 6.6,17; 11.18; 17.14;
18.1-24; 19.11-20.3
- Os santos da
tribulação receberão galardões:
Mt 5.11,12; 1Co 3.12-14; 9.25-27; Gl 6.9,10; 2Tm 4.8; Ap 20.4
- Os santos da
tribulação compartilharão da glória de Cristo e do seu Reino:
Mt 25.31-40; Rm 8.29; 2Ts 2.13,14; Ap 20.4
O Milênio
- Satanás será
amarrado:
Ap 20.2,3
- Os santos da
tribulação (e possivelmente os santos do AT) ressuscitarão
dentre os mortos:
Ap 20.4
- A igreja e todos
os santos martirizados na tribulação reinarão com Cristo:
Ap 2.26,27; 3.21; 5.9,10; 11.15-18; 20.4-6
- Cristo reinará
na terra sobre os santos da tribulação que estiverem com vida na
sua vinda:
Is 9.6,7; Mq 4.1-8; Dn 2.44; Zc 14.6-9; Ap 5.10; 11.15-18;
20.4-6
- A duração do
reino será de mil anos:
Ap 20.4-7
- Os filhos de
Deus terão descanso:
2Ts 1.7
- A natureza será
restaurada à sua ordem e perfeição original:
Sl 96.11-13; 98.7-9; Is 14.7,8; 35.1,2, 6,7; 51.3; 55.12,13; Ez
34.25; Rm 18-23
- Satanás será
solto por um breve tempo no fim do milênio:
Ap 20.7
- Terminará quando
Cristo entregar o reino ao Pai:
1Co 15.24
O Juízo Final
- Batalha final de
Gogue e Magogue:
Ap 20.7-9
- Todos os ímpios
serão ressuscitados dentre os mortos para enfrentar o juízo:
Is 26.19-21; Dn 12.2; Jo 5.28,29; Ap 20.12-15
- O julgamento do
grande trono branco
Ap 20.11-15
- Todos os
inimigos de Deus serão lançados no lago de fogo:
2Ts 2.9; Ap 20.10,12-15; 21.8
Os Novos Céus e a
Nova terra
- Deus destruirá a
terra atual:
Sl 102.25,26; Is 34.4; 51.6; Ag 2.6; Hb 12.26-28; 2Pe 3.7,10,12
- Deus criará
novos céus e nova terra:
Is 51.6; 65.17; 66.22; Rm 8.19-21; 2Pe 3.10-11; Ap 21.1-22.6
- Deus removerá
todos os efeitos do pecado:
2Pe 3.13; Ap 21.4; 22.3, 15; Ap 21.1-3
- A nova terra se
tornará o "quartel-geral" de Deus:
Ap 21.1-13
|
Origens das nações

Os
descendentes de Sem
povoaram as regiões asiáticas, desde as
praias do Mediterrâneo até ao oceano
índico, ocupando a maior parte do território
entre Jafé e Cam. Foi dentre eles que Deus
escolheu seu povo. Cuja história constitui o
tema central das Sagradas Escrituras.
Os
descendentes de Cam
foram notavelmente poderosos no principio da
história do mundo antigo. Constituíam a base
dos povos que mais relações travavam com os
Hebreus, seja como amigos, seja como
inimigos. Eles se estabeleceram na África,
no litoral Mediterrâneo da Arábia e na
Mesopotâmia.
|
 |
|
 |
Os
descendentes de Jafé
formaram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não
tivessem sobressaído na história antiga, tornaram-se nas
raças dominantes do mundo moderno.
-
Decorridos 120 anos depois do dilúvio, os habitantes de
Sinar começaram a construir uma torre, para, talvez,
formalizarem um culto idólatra. mas Deus confundiu-lhes
a língua que falavam, dispersando-os em seguida. Dai em
diante, a torre passou a ser conhecida como Babel que,
em Hebraico, significa "confusão". E bem provável que a
torre de Belus, na cidade de Babilônia, haja sido a
culminação de Babel. Constituía-se em uma pirâmide
quadrada de 8 pisos, cuja base media mais de 1
quilômetro de circunferência. (Gn 10:10 e 11:9) |
Genealogia bíblica
VIVEU ... ANOS
|
NOME
|
NASCEU (Princípio do Homem)
|
MORREU (Princípio do Homem)
|
GEROU COM ... ANOS
|
NASCEU A.C.
|
MORREU A.C.
|
930
|
ADÃO
|
0
|
930
|
130
|
4114
|
3194
|
912
|
SETE
|
130
|
1042
|
105
|
3984
|
3082
|
905
|
ENOS
|
235
|
1140
|
90
|
3879
|
2984
|
910
|
CAINÃ
|
325
|
1235
|
70
|
3789
|
2889
|
895
|
MAALALEL
|
395
|
1290
|
65
|
3719
|
2834
|
962
|
JAREDE
|
460
|
1422
|
162
|
3654
|
2692
|
365
|
ENOQUE
|
622
|
987
|
65
|
3492
|
3127
|
969
|
METUSALÉM
|
687
|
1656
|
187
|
3427
|
2458
|
777
|
LAMEQUE
|
874
|
1651
|
182
|
3240
|
2463
|
|
O Dilúvio
|
1656
|
1657
|
|
2458
|
2457
|
950
|
NOÉ
|
1056
|
2006
|
500
|
3058
|
2108
|
600
|
SEM
|
1556
|
2156
|
102
|
2558
|
1958
|
438
|
ARFAXADE
|
1658
|
2096
|
35
|
2456
|
2018
|
433
|
SALÁ
|
1693
|
2126
|
30
|
2421
|
1988
|
464
|
HÉBER
|
1723
|
2187
|
34
|
2391
|
1927
|
239
|
PELEGUE
|
1757
|
1996
|
30
|
2357
|
2118
|
239
|
RÉU
|
1787
|
2026
|
32
|
2327
|
2088
|
230
|
SERUGUE
|
1819
|
2049
|
30
|
2295
|
2065
|
148
|
NAOR
|
1849
|
1997
|
29
|
2265
|
2117
|
205
|
TERÁ
|
1878
|
2083
|
70
|
2236
|
2031
|
175
|
ABRAÃO
|
1948
|
2123
|
100
|
2166
|
1991
|
180
|
ISAQUE
|
2048
|
2228
|
60
|
2066
|
1886
|
147
|
JACÓ
|
2108
|
2255
|
87 + ou -
|
2006
|
1859
|
110
|
JOSÉ
|
2195
|
2305
|
?
|
1919
|
1809
|
|
JOSÉ TINHA 43 ANOS
(+ ou -) QUANDO JACÓ E FAMÍLIA FORAM MORAR NO EGITO
|
2238
|
|
|
1876
|
|
|
430 ANOS FICARAM
NO EGITO
|
2238
|
2668
|
|
1876
|
1446
|
|
40 ANOS FICARAM NO
DESERTO
|
2668 ÊXODO
|
2708
|
|
1446 ÊXODO
|
1406
|
120
|
MOISÉS
|
2589
|
2719
|
?
|
1525
|
1405
|
110
|
JOSUÉ
|
2629
|
2749
|
?
|
1485
|
1375
|
Um dos pontos de partida das datas
examinadas na Bíblia Sagrada.
|
480 ANOS ÊXODO ATÉ
4º ANO DO REINADO DE SALOMÃO - 1º REIS 6.1
|
2668
|
3148
|
|
1446
|
966
|
33
|
JESUS CRISTO
|
4110
|
4143
|
|
4 A.C.
|
29 D.C.
|
Bibliografia:
Bíblia de Estudo Pentecostal CPAD
Elaboração:
Dc. Antonio Cruz / MIBE
|